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Segundo o INDEC e o Oxford Economics Institute, os supermercados concentraram a atividade do comércio varejista, atingindo 56,6% das vendas no varejo em 2016, seguidos pelo varejo online (20%), pelas lojas de eletrônicos e de eletrodomésticos (13,1%) e shopping centers (10,2%). Os efeitos da desaceleração afetam os agentes do varejo argentino de maneiras diferentes: os formatos de varejo da Argentina com menos de 500 m² tiveram um desempenho um pouco melhor que os maiores - consequência da urbanização contínua da população (90,6%), que deve chegar a 93,0% em 2018, segundo a ONU. As redes mais importantes do mercado de varejo esperam um crescimento de 1% a 2,5% em 2018, segundo a Latin American Retail Connection.
Há um grande investimento em andamento no setor. Quase todos os formatos do varejo na Argentina estão aumentando em número: supermercados, atacadistas, supermercados tradicionais e shoppings. Espera-se que novas aberturas, fusões e aquisições continuem a crescer moderadamente. No entanto, o mercado de varejo argentino continua enfrentando certos desafios, como altos custos operacionais, inflação, barreiras burocráticas e altos impostos. Embora as restrições às importações tenham sido amenizadas pelo governo de Macri, permanecem sendo tarifas elevadas.
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